quinta-feira, 30 de abril de 2020

Nova edição de Paisagens noturnas, de Vera Carvalho Assumpção

Paisagens noturnas, de Vera Carvalho Assumpção

Um rico executivo tem a irmã assassinada próximo à escola de periferia, da cidade de São Paulo, em que ela lecionava. Dois alunos confessaram o crime e o motivo: a professora os perseguia e impedia a atividade de venda de drogas nas salas de aula. Existiam assassinos confessos e um bom motivo. No entanto, algumas dúvidas pairam na mente do irmão da vítima que contrata o detetive Alyrio Cobra. Num crime aparentemente solucionado, Alyrio Cobra se embrenha num mundo onde uma série de quadros que retratam paisagens escurecidas pela noite e assombradas pela lua guia seus passos. O que a princípio parecia um caso resolvido vai se mostrar um perigoso desafio para o detetive.

segunda-feira, 23 de julho de 2012

Diomedes: a trilogia do ocidente, de Lourenço Mutarelli.

Protagonizada por um detetive aposentado, sebento e beberrão, cujas maiores ambições na vida são passear em Buenos Aires e comprar um sofá de três lugares para a esposa (que o trai com o consertador da TV), a história saiu nas edições "O dobro de cinco", "O rei do ponto" e nas duas partes da conclusiva "A soma de tudo".  Originalmente lançada pela editora Devir entre 1999 e 2002 em quatro volumes, a série ganha agora, 2912, uma edição única e luxuosa do selo Quadrinhos na Cia.

Fonte: http://www.otempo.com.br/entretenimento/ultimas/?IdNoticia=208102,OTE.

A morte do calouro, de Cecília Vasconcellos.

Maria Eduarda acaba de entrar na faculdade. Em meio ao que deveria ser um momento de comemorações, um calouro é encontrado morto após a festa em que ela estivera na noite anterior. Sentindo-se, de alguma forma, unida a esse amigo que sequer chegou a conhecer, decide lutar por justiça. Para descobrir a verdade, arrisca a própria pele numa perigosa investigação em busca do culpado.


Fonte: Editora Lendo e Aprendendo Ltda.

O assassinato do conto policial, de Paulo Rangel.

Ivo Cotoxó era o novo repórter do jornal "Tribuna da Pátria". Seu chefe o encarregou de uma missão quase impossível: escrever sobre o assassinato do conto policial. Ele tinha uma pista - um bilhete que dizia: "O conto policial será assassinado quarta-feira". Começou as investigações e assistiu ao assassinato de um escritor de contos policiais. Foi o primeiro furo de reportagem de Ivo Cotoxó.

Fonte:  http://www.skoob.com.br/livro/4342-o-assassinato-do-conto-policial.

Assassinato na floresta, de Paulo Rangel.

Em estilo de ficção policial, dedicado ao público infantil, Assasinato na floresta, 1993, conta a história do jornalista Ivo Cotoxó, que recebe a missão de investigar a morte supostamente natural da seringueira Raimunda Maria da Silva. Mãe de três filhos, viúva, anônima, semi-alfabetizada, vivia da extração de látex no meio da floresta, foi encontrada morta no meio da floresta junto a uma cobra, a sua provável assassina.


Fonte: http://www.vestibulandoweb.com.br/analise_obra/resumo-assassinato-na-floresta-paulo-rangel.asp.

terça-feira, 22 de maio de 2012

Fantasma, de Luiz Alfredo Garcia-Roza

A mulher sentada à beira da calçada na av. Nossa Senhora de Copacabana só se sente em casa vivendo na rua: estar entre paredes a oprime, ela tem a sensação de que vai morrer sufocada. É tão fina e educada que todos a chamam de Princesa. Seu “lar” é um trecho do piso de cimento delimitado por pedaços de papelão. Muito gorda, tem dificuldade para se mover. Mesmo assim, não descuida da aparência: alisa bem o vestido sobre as pernas esticadas, penteia-se com esmero e passa batom com pelo menos frequência - sempre que recebe a visita do delegado Espinosa. E o delegado Espinosa visita Princesa várias vezes por dia. Afinal, tudo indica que ela viu quem enfiou uma faca no homem muito branco, talvez um estrangeiro, que amanheceu morto na calçada a alguns metros dela. Mas Princesa costuma sonhar, às vezes até quando está acordada... E como saber, nesta vida, o que é realidade e o que se passa no mundo dos sonhos? Isaías é o grande amigo de Princesa. Ele sabe que a amiga viu alguma coisa que não deve ser lembrada. Acredita que precisa proteger a qualquer custo a moça dos perigos que podem surgir da noite - quando ela dorme sozinha na calçada - e do dia, quando os passantes são tantos que é difícil distinguir o inimigo que se aproxima para desferir um golpe. Como Princesa, Isaías é incapaz de lidar com o mundo complicado onde os dois vivem; como ela, é indefeso e vulnerável.

“Espinosa é um detetive humano, demasiadamente humano, que erra, hesita, se tortura e, em suas aventuras (o mais correto seria “desventuras”), faz do Rio de Janeiro não um cenário, mas personagem ativo.” - Revista Época


“Um personagem cético, porém não cínico, e que mesmo fechado conquista pela simpatia.” - O Globo."



Fonte: Companhia das Letras

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Rigor da forma, de Vera Carvalho Assumpção

Em Rigor da forma, 2012, a segunda aventura, Alyrio Cobra se vê diante da tentativa de um crime perfeito… Tão perfeito como os versos de Francisca Júlia. A trama parte da notícia de um lote de remédios usados para contraste em exames de imagem ter saído com defeito e ter matado muita gente. Uma das personagens está escrevendo uma tese sobre Francisca Júlia. “— Foi uma grande poeta! — Ângela informou, notando o seu olhar de ignorância. — Foi a melhor poeta do nosso parnasianismo, mas, claro, por ser mulher, numa época em que mulheres não significavam grande coisa, está esquecida.
Fonte:  http://www.kbrdigital.com.br/blog/?p=2628